Marcadores

Páginas

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Cidadania Cultural em São Paulo, PÓLIS

Por Natalia Maria

A revista nº 28 do Instituto Pólis - Cidadania Cultural de São Paulo 1989-1992 - Leituras de uma política publica. Traz em seu conteúdo uma analise do trabalho desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo no período de 1989-1992, a chamada gestão Marilena Chauí, durante o mandato da prefeita Luiza Erundina.

Em miudas podemos afirmar que o trabalho da Secretaria contribuiu não só como um projeto conceitual, mas também concretizou e desenvolveu ações que qualificam esta Gestão como matriz de uma nova proposta cultural a partir do poder público.
É necessário registrar que não trata-se de avaliação de uma Gestão Pública de Cultura, mas reflexões polifônicas de atores que viveram direta ou indiretamente a efervescência cultural daquele momento.

É isso, esse livro compõe a bibliografia do nosso trabalho de conclusão de curso, com o tema Os Satyros, uma luta pela livre cultura. A gestão Marilena Chauí condiz com o período de nascimento e posicionamento da Cia. de Teatro Os Satyros em São Paulo, e mostra como as revoluções ajudaram e prejudicaram a Cia.

Para quem quer adiquirir esta ou outras apostilas contatos:
PÓLIS - Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais
Rua Araújo, 124 - Centro - São Paulo - 01220-020
(11) 2174-6800
http://www.polis.org.br/




FAR, Hamilton e SOUZA, Valmir de (Organizadores)
Cidadania Cultural. Leituras de uma política pública.
São Paulo, Pólis, 1997. 120p.
(Publicações Pólis, 28)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dica de Leitura

A Cia de Teatro Os Satyros teve os primeiros 18 anos de sua tragetória registrados no livro "Os Satyros: Um palco visceral" , que traz de forma linear todos os principais acontecimentos do grupo.

A infância dos fundadores, Ivam Cabral e Rodolfo Garcia Vázquez, a forma como se conheceram e se envolveram com o teatro, as dificuldades e conquistas, e a história de cada lugar no Brasil e no exterior por onde a companhia passou estão registradas na obra que faz parte da Coleção Aplauso, que tem mais 60 títulos que narram por depoimentos e entrevistas a vivência de atores e diretores de televisão, teatro e cimena.

"Os Satyros: Um palco visceral" de Alberto Guzikum foi publicado em 2006 pela Imprensa Oficial. A inclusão dos Satyros na coleção é mais um reconhecimento da importância do grupo no cenário teatral.

Para conhecer um pouco mais do universo dos Satyros, leia também "O Teatro de Ivam Cabral: Quatro Textos para um Teatro Veloz" da mesma coleção, que reúne as obras Faz De Conta Que Tem Sol Lá Fora, Os Cantos de Maldoror, De Profundis e A Herança do Teatro.



Simone Amorim





quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ivam Cabral, quem é ele?

Por Natalia Maria

Ator, dramaturgo e compositor, Ivam Cabral, 47, nasceu em Ribeirão Claro, interior do Paraná. Na capital formou-se em Artes Cênicas pela PUC. Em 1989, já em São Paulo, conheceu Rodolfo García Vázquez, com quem fundou a Cia. de Teatro Os Satyros. Primeiro ator da companhia, impôs-se como intérprete em trabalhos como A Filosofia na Alcova, "Killer Disney", "Os Cantos de Maldoror", "Kaspar", "De Profundis", "Transex", "A Vida na Praça Roosevelt", entre outros.

Criou eventos marcantes, como as Satyrianas, projeto anual que durante 78 horas ininterruptas agrupa espetáculos, debates, shows, palestras, performances. Ivam Cabral é mestre em teatro pela Escola de Comunicações e Artes da USP, com tese sobre o "teatro veloz", metodologia de trabalho desenvolvida pelos Satyros. Atualmente dá aulas na SP Escola de Teatro e mantém, desde 1997, na rádio Paraná Educativa, de Curitiba, o programa “Os Cantos de Portugal”, sobre música e poesia portuguesas.

Como dramaturgo, é autor de obras como "Sappho de Lesbos", "De Profundis", "A Herança do Teatro". Em 2006 lançou pela Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, o livro "O Teatro de Ivam Cabral - Quatro Textos para um Teatro Veloz".

Também compositor, foi gravado por grandes nomes da música brasileira, como Zeca Baleiro, Alaíde Costa, Gero Camilo e Vanessa Bumagny, entre outros.

A experiência na fundação e sobrevivência da Cia, tornou Ivam Cabral conhecer das politicas públicas, tema pelo qual tem sido convidado para debater em eventos nacionais e internacionais.


Acompanhe IVAM CABRAL nas redes sociais.



***

terça-feira, 20 de abril de 2010

Rodolfo Garcia Vázquez, quem é ele?

Por Natalia Maria

Diretor e dramaturgo, Rodolfo Garcia Vazquéz, 48, paulistano, formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, é pós-graduado em Sociologia da Arte pela USP. Iniciou-se no teatro pela Escola de Teatro Macunaíma, em São Paulo, em 1985. Quatro anos depois fundou a Cia. de Teatro Os Satyros, com Ivam Cabral.

Em 1992, transfere-se para Portugal com sua companhia. Desenvolve, então, um método de trabalho para Os Satyros definido como o Teatro Veloz, criado a partir de estudos sobre a questão da pós-modernidade e dos processos de trabalho de Stanislavski. O sucesso na área teatral rendeu indicações para premiações nacionais e internacionais. Em 2005 recebeu o prêmio Shell de melhor diretor por A Vida na Praça Roosevelt, de Dea Loher


Acompanhe RODOLFO GARCIA VÁZQUEZ nas redes sociais.
BLOG e
FACEBOOK

***

Os Satyros é inspiração em Sorocaba

Por Natalia Maria

Vigas de madeira ilegal, apreendidas por falta de certificação, deverão ser utilizadas para a reforma no telhado da Estação Ferroviária Sorocabana, que já abriga o Teatro Estação. A iniciativa foi anunciada na noite de ontem pelo prefeito da cidade Vitor Lippi , que estima economizar R$ 300 mil com a obtenção das madeiras por meio de parceria com o IBAMA.

Estamos fazendo por etapas porque o prédio é grandioso. Já conseguimos autorização para ao menos entrar. Também queremos revitalizar os espaços anexos e conseguir convênio com o governo para passar o o prédio para o município, declarou à frente do prédio que ainda cheirava tinta fresca na noite de inauguração do espaço teatral.


Teatro Estação
Segundo Anderson Santos, secretário de Cultura, a ideia de implementar o espaço denominado Teatro Estação surgiu de conversas entre amigos membros da equipe de cultura da prefeitura, que se inspiraram na companhia paulista de teatro Os Satyros. Trata-se de um pocket espaço, modesto, mas muito importante. Já nos acostumamos às cantatas no final do ano, agora também podemos vir aos finais de semana e acompanhar as peças de teatro, disse o secretário pouco antes da exibição de O Estrangeiro Misterioso, peça do diretor Rodrigo Cintra contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc), sobre Luís Matheus Maylasky, nobre e empresário que inaugurou a então Companhia da Estrada de Ferro.

O Teatro Estação conta com sistema de iluminação cênica, sonorização ambiente e camarins. São 88 metros quadrados que acomodam 50 pessoas em cadeiras estofadas individuais móveis, o que permite mais versatilidade ao local.


Algo a mais...
A Estação Ferroviária Sorocabana foi inaugurada em 1875 como o ponto final da linha original da Sorocabana. A ideia original era ligar Sorocaba a São Paulo pelo caminho mais curto. A Estrada de Ferro teve grande importância para o desenvolvimento econômico de Sorocaba e do Brasil, principalmente entre o final do século XIX e o início do XX.
Publicação baseada em matéria de Thiago Arioza
para o Jornal Cruzeiro do Sul - Sorocaba/SP
Crédito da imagem: Erick Pinheiro
...

sábado, 17 de abril de 2010

Sem pudor Siplesmente amor

O dramaturgo Ronaldo Ventura e Diretor da o "Trilogia Lésbica", Peças Como "Les", "Eu Queria Ser Cássia Eller" e "Conheci Uma Pessoa" Foram criadas sem nenhuma Pretensão de Levantar Uma bandeira do Separar o joio do Pará homosexualismo OU trigo mostrar o Que É Certo Errado UO. Sem falso moralismo Ronaldo Quis mostrar o Simplesmente Amor Entre Duas Pessoas, EO Fato de serem delas serem do Mesmo Sexo e Pequeno Detalhe UM, O Que É Uma Merece Destaque forma sem pudor Como o Diretor Mostra o cotidiano de expectativas Uma Relação homossexual, com, Problemas Comuns e alegrias em todo relacionamento, e Que Também Não São Como Lésbicas coitadas Mulheres e Homens Que Querem Ser desprezadas.

A primeira trilogia da Peça É UM "Les", tentar ajudar Que retrata Uma história de hum tumultuado Relacionamento Entre Duas namoradas e Uma amiga Palpites Que Dá conselhos e Parágrafo. A segunda é "Eu Queria Ser Uma Cássia Eller" NA Peça HÁ muitas Românticas e Situações Engraçadas enquanto Uma mulher Tenta conquistar Uma Outra Contando Em suas aventuras com Outras Mulheres. "Conheci Uma Pessoa" É a terceira, Que Traz Uma inusitada história de Uma Garota no bar Esperando o namorado Que estava atrasado, conheceu ali ELA UM barman Bebida Entre Que hum e Outro CONSEGUIU seduzi-la com surpresas e fazendo-Histórias Que hum Esquecer Alguém Chegar aguardava.

Ronaldo Ventura Diz Que Não Quer chocar com o SUAS Público produções, Mas sim "Vejam Que Pessoas Como Uma Peça Sobre o amor e nãos Sobre o preconceito. Charmosa Peça Uma, Uma comédia romântica, ELAS Onde possam rir das Situações e Personagens Não e das Sair possam Que Fazer Pela história teatro Apaixonadas ".

Os espetáculos Não São Tão Para o Público GLBT, Mas Também sem par de preconceitos de Pessoas Que estejam Abertas Conceitos UM OU SEUS rever.


"Les" trilogia da primogênita em Cartaz Está no Espaço dos Satyros DOIS NA Praça Franklin Roosevelt, 134

















Produção: Companhia P.P.P.C.
Elenco: Marta Moreno, Erica Rabelo, Mariane Ribeiro, Maya e Cassio Estevez.
QUANDO: Às terças 22h.
Quanto: R $ 20,00, R $ 10,00 (Estudantes, Classe Artística e Terceira Idade), R $ 5,00 (Oficineiros dos Satyros e moradores da Praça Roosevelt).
Lotação: 70 Lugares.
Duração: 60 minutos.
Classificação: 14 anos.
Temporada: 23 de fevereiro a 31 de maio de 2010.





Simone Amorim